Akeelah and the Bee (2002).
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Quem é você para não ser?
Akeelah and the Bee (2002).
domingo, 4 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
As criaturas mais alegres do mundo
G. Leopardi, Operette Morali, Elogio degli uccelli.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Eles se olhavam para não-distância, estiadamente, sem saberes, sem caso. Mas a moça estava devagar. Mas o moço estava ansioso. O menino, sempre lá perto, tinha de procurar-lhes os olhos... Mas o menino queria que os dois nunca deixassem de assim se olhar. Nenhuns olhos têm fundo; a vida, também, não.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
Uma a uma.
João Antônio
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Dom Casmurro, Machado de Assis.
sábado, 1 de outubro de 2011
Eu suplico-vos
fazei qualquer coisa
aprendei um passo
uma dança
alguma coisa que vos justifique
que vos dê o direito
de vestir a vossa pele o vosso pêlo
aprendei a andar e a rir
porque será completamente estúpido
no fim
que tantos tenham sido mortos
e que vós viveis
sem nada fazer da vossa vida.
Charlotte Delbo (1913-1945)
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Anotem meu nome
o mal é fraqueza
de quem não consome.
Anotem meu nome:
Fome.
O poeta Eduardo leva seu cão raivoso a passear
Máxima
Arthur Schopenhauer, A arte de ser feliz, p. 40 (Martins Fontes)
Entre quatro paredes
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Desde muito cedo, Leminski inventou um jeito próprio de escrever poesia, preferindo poemas breves, muitas vezes fazendo haicais, trocadilhos, ou brincando com ditados populares.
É a genialidade em poucas palavras.
Para quem gosta de Haikais e do casal, está aí...
Não discuto
com o destino
o que pintar
eu assino.
(Leminski)
Tudo dito,
nada feito,
fito e deito
(Leminski)
Aconchegados
entre a novela e o novelo
pontos sem nó
(Ruiz)
Sou uma máquina
quando desligada
sonho que não sou
(Ruiz)
Que viagem
assim que você chega
a abóbora vira carruagem
(Ruiz)
domingo, 24 de julho de 2011
J. C. Ismael. Sócrates e a arte de viver, p. 87 (Ágora)
terça-feira, 19 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Imaginem um rapaz correndo de moto numa estrada secundária. O vento bate-lhe no rosto. O rapaz fecha os olhos e abre os braços como nos filmes, sentindo-se vivo e em plena comunhão com o universo. Não vê o caminhão irromper do cruzamento. Morre feliz. A felicidade é, quase sempre, uma irresponsabilidade, somos felizes durante os breves instantes em que fechamos os olhos.
“O Vendedor de Passados", de José Eduardo Agualusa.quarta-feira, 6 de julho de 2011
ahh...
segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
Não fique procurando cada ponto fraco meu.
Se ninguém resiste a uma análise profunda,
Quanto mais eu...
Ciumento, exigente, inseguro, carente
Todo cheio de marcas que a vida deixou
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor.
Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
E eu serei o perfeito amor
Mário Quintana
sexta-feira, 24 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Se fossemos mais fundo, somente um pouco a mais do que já fomos?
E se olhássemos além do que vemos, apenas alguns segundos, olhos nos olhos daqueles olhos que desviamos?
Se repentinamente, buscássemos as diferenças? Se os dentes afiados se transformassem em beijos de boas vindas? Se escolhêssemos aprender sem dor?
sábado, 28 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
textos que lêem agente...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Que mundo idiota, os estranhos sentimentos das pessoas, os segredos, cada pessoa escondendo-se dentro de si mesma, querendo alguma coisa e sempre ganhando outra, querendo dar alguma coisa e sempre dando outra.
William Saroyan, O jovem audaz no trapézio voador e outras histórias. (Paz e Terra, pg. 160)
sábado, 16 de abril de 2011
Já é muito.
Encontrar um sentido no mundo de uma outra pessoa – mesmo que apenas de modo temporário – já é muito.
Niklas Luhmann